Dica de Chanel: cuidado com o Homem DVD!

Um sábio disse uma vez: “As pessoas se casam por diversos motivos, inclusive por amor”. Apesar de achar que só com muito amor se consegue conviver com o indivíduo marido na hora de juntar as escovas de dente, essa frase não deixa de ter sua razão. Principalmente quando se pensa num tipo de praga que vem assolando as relações amorosas (e sexuais) contemporâneas: o homem DVD. Aquele que deita, vira e dorme.

Pois é, amiga moderna (mas que ainda vive numa sociedade que acredita que um hímen é garantia de lisura). Você que achava que casando teria toda a liberdade do mundo para fazer e acontecer, na sua casa, na hora que quisesse, sem seus pais controlando a hora de voltar pra casa, cuidado! O namorado fogoso de hoje pode se tornar o homem DVD de amanhã. E num tempo em que os papéis do homem e da mulher andam tão indefinidos, o problema parece ainda mais difícil de uma solução.

Houve um tempo em que a reclamação entre o macharal era a má vontade da mulher que vira esposa, sempre com aquela velha desculpa da enxaqueca para cabular as obrigações maritais, garantindo desde que o mundo é mundo a sobrevivência comercial de lupanares, casas de massagem e afins. Mas as coisas mudaram. Hoje em dia a mulher trabalha, dá sem medo de engravidar e está cada dia mais exigente em termos de foda. E aquele macho alfa, que crescia sabendo que tinha a obrigação de ser provedor, protetor e potente, parece que se viu perdido, destreinado diante dessa mulher que já não se contenta com um simples “frango assado”.

E aí, amigas, o homem perfeito existe?
Com tudo isso, a situação se inverteu, e são os maridos que andam amolecendo, em todos os sentidos. Já ouvi diversas amigas casadas ou ajuntadas recentemente reclamando do problema, alguns acabando inclusive em divórcios fragorosos. Ou porque só faz uma vez por mês, ou porque faz no piloto automático, ou até porque entrou no ponto morto e de lá nunca mais saiu. E quando vem a gravidez, lascou... começam a confundir a mulher com a Virgem Maria! Haja Freud pra tanta noia.

Tudo bem, é preciso dar um desconto, até porque tem muita mulher achando que casamento é licença pra virar baranga, não faz um esforço pro cara pegar em armas. Mas já ouvi uma amiga dizer que, depois de um casamento de dez anos, cansou de ter sempre que tomar a iniciativa. “Eu tinha que estar bonita, cheirosa, manipular de todo jeito pro negócio subir, e ainda era aquela coisa muito mais ou menos!”. Pois é, amiga, parece que casamento deixa o homem seguro a ponto de achar que não precisa fazer mais nada. E o crescimento desses sites tipo Second Love mostram que não é bem por aí.

Pois bem, minhas caras. O debate está aberto. O que fazer para evitar que o seu ficante/namorado/marido vire o famigerado homem DVD? E se ele já virou, é possível virar o jogo ou o jeito é partir pra outro? Ou ficar (literalmente) na mão? Será que só depende da gente, ou o cara precisa colaborar? E como fazê-lo colaborar, se a maioria sequer admite?

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